"Como é que eu faço pra te esquecer,

Se a tua ausência te faz mais presente em mim?

Se a tua presença me faz querer mais presença?

Como é que eu faço pra te esquecer?"

Fernanda.

"Teu sorriso me desconcerta

É radioso, brilhante, sincero...

Teu olhar procura em mim

Coisas que eu não sei o que são...

Sorri pra mim outra vez!

Me dá a energia do teu abraço!

Quanto vazio tem aqui sem tua boca sorrindo..."

Fernanda.

"Pra falta que eu sinto 

não me sufocar

Escrevo poesia

Grito o teu nome no papel

Te dou minha saudade em versos,

pode ficar!"

Fernanda.

"Perdoe-me o desvario

É que a saudade já tinha crescido...

E não parou de crescer, eu sei."

Fernanda.

"Pele de seda

Olhos de atravessar meu coração

Vem me dar de presente 

O teu abraço

Me entrega de novo

o toque das tuas mãos..."

Fernanda.

"Por que é que existe saudade?

Se não é pra eu te querer tanto...

Apaga esse querer de mim

Mas antes vem me avisar

que não vai voltar..."

Fernanda.

"Hoje quero aprender a assoviar
Quero sujar minhas mãos de terra
Quero uma fita pra por no cabelo
Hoje inventei de querer cantar
Quero cantar um samba, uma bossa
Quero dançar e cansar
Quero chorar de rir com você
Quero andar descalça na grama
Quero um leite com café
Quero chuva mansa
Quero massagem nos ombros
Moço, vem cá me abraçar!
Não quero nada antes dos teus braços!"


Fernanda.

"Encontro-me às margens de toda a multidão

Em busca daquela pureza, daquela antiga solidão."

Por Fernanda G. Costa

"Hoje estou meio apática

Um tanto aérea

E meu pensamento pousa em você."

Fernanda.

"Toca o meu rosto outra vez
Como me toca o vento da manhã
Beija minha pele como água mansa
E me deixa sentir seu gosto de prazer."

Fernanda.

"Minhas palavras são carregadas das minhas histórias.
Elas trazem consigo os meus sonhos, meus amores, meus "eus",
meus medos e desatinos.
Minhas palavras carregam tudo de mim."

Fernanda.

"Eu gosto de ver

Este brilho nos olhos de alguém

Parece uma luz

Um amor que nunca se apagou." ♪

Roberta Sá.

"Felicidade é sentir o coração descompassado 
ao ver você à minha espera.
É te abraçar e perceber que sentiu o mesmo."
Fernanda.

"Carrego na ponta dos dedos a ânsia de escrever.
Trago a vontade, a saudade, a tristeza, o ócio.
E tudo aquilo que puder me fazer escrever.
Acredito que quando existe um furacão de sentimentos dentro do peito,
nada faz com que a criatividade se manifeste.
Ou você se derrama inteiro no papel,
ou rabisca coisas sem sentido.
Eu não sou criativa.
Só sei desenhar a mim mesma
nas formas das palavras.
Mesmo quando brinco de criar..."
Fernanda.

"Olhar pr'os teus olhos é como contemplar um céu estrelado. 
E me agrada ficar lembrando constantemente 
desses momentos em que mergulho fundo neles, 
como quem se perde em sensações de êxtase 
ao observar a beleza misteriosa de um céu anoitecido, 
completamente decorado de estrelas. 
Vejo brilho. 
Mas um brilho que não ofusca... 
Apenas cintila. 
E vejo coisas fascinantes, 
impossíveis de serem traduzidas em palavras. 
Mas sempre vem a dúvida... 
Aquela que faz a gente se perguntar 
o que será que existe além do que se vê..."
Fernanda.

"Escrevo pra não deixar a dor crescer. 
Arranco-a de mim pela raiz e dou um jeito de enterrá-la num papel. 
Porque um dia eu descobri que no papel ela não cresce. 
Coração é terra fértil: se a gente deixa, a dor aumenta, 
mas se a gente quer a felicidade floresce."   
Fernanda.